Homens e mulheres podem ter hábitos, comportamentos e rotinas similares, mas mantém diferenças físicas gritantes (além do óbvio), que podem causar aquela raiva mortal um do outro.
Se você é mulher, por exemplo, deve sofrer com as temidas celulites. Se não as tem, ainda terá. Enquanto 99% das mulheres têm celulite após os 30 anos, no máximo 20% dos homens as têm, segundo pesquisas médicas. Mas por que existe tanta diferença, Nelson?
Há duas razões básicas para isso e estão ligadas aos hormônios. Celulite é basicamente excesso de gordura. Mulheres produzem o estrogênio, que faz com que retenham mais líquido.
Assim, a variação de peso é maior (sem contar fatores como gravidez e início do ciclo menstrual, quando elas também engordam). Mas o principal motivo tem a ver com a distribuição de gordura no corpo. E o pior de tudo: uma vez presentes, os furinhos nunca mais vão desaparecer.
Na real, os tecidos adiposos são como esponjas – você pode até emagrecer e “secar”, mas as células de gordura nunca serão eliminadas do corpo. Por isso é sempre bom manter uma dieta saudável e praticar exercícios físicos, já que essas células retomam ao seu volume inicial com incrível rapidez assim que você comece a comer a mais. Sabe o efeito sanfona?
O estrogênio faz com que a gordura nas mulheres vá para coxas e glúteos. Por baixo dessa região, há músculos muito fortes. Já reparou como as meninas aguentam fazer exercícios para as penas com mais intensidade na academia? E é em momentos como esses, quando esses músculos são contraídos, que a pele é puxada e os furinhos ficam visíveis, parecendo casca de laranja.
Já os homens produzem testosterona, hormônio que faz a gordura ir para o abdômen - daí aquela barriga de chope, que a maioria dos gays tem pavor. Para a nossa sorte, a musculatura debaixo da pança é fraca. Quando contraímos os músculos, os buracos simplesmente não aparecem.
Simples assim. E viva a diferença humana!
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