“Meniiiiina…”
Pesquisadores do Reino Unido acharam um bom motivo para os machões pensarem em desenvolver um pouquinho mais a sensibilidade. No estudo, Kate Hunt, Heather Lewars, Carol Emslie e David Batty cruzaram dados sobre a saúde cardíaca com os níveis de “masculinidade” e “feminilidade” de 1.551 voluntários. Esses índices foram previamente “calculados” em 1988, segundo um critério que considerou predominantemente masculinos traços de personalidade como agressividade, liderança e disposição em correr riscos; e femininos aspectos como delicadeza, sensibilidade às necessidades alheias e gostar de crianças. Até 2005, 13% dos participantes homens tinha morrido em decorrência de problemas cardíacos – condição à qual aqueles com maior nível de “feminilidade” se mostraram menos vulneráveis. “Os resultados sugerem que as construções sociais de gênero têm influência sobre o risco de problemas de saúde. No caso, de coração”, diz o estudo. (Na íntegra, aqui.)
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