30/09/2014

Redes sociais deixam você triste e desconfiado.

Chegou até esse post pelo Twitter ou Facebook? Pode continuar por aqui, mas melhor você abandonar, pelo menos por hoje, as páginas de redes sociais. O conselho vem da ciência.
Pesquisadores italianos entrevistaram cerca de 50 mil pessoas para conhecer a rotina da vida de cada um (uso de internet, tempo em frente à tevê, saídas com os amigos, etc). E pediram para que eles avaliassem, numa escala de 0 a 10, quanto confiavam em outras pessoas e como se sentiam em relação à própria vida.
No final das contas, os pesquisadores perceberam que não há nada melhor na vida do queencontrar fisicamente amigos e parentes. Até notaram que as redes sociais têm um papel positivo: aumentam o bem-estar, mas apenas quando são utilizadas para aproximar os amigos ainda mais na vida real (promovendo encontros reais).
Mas, em geral, as consequências do uso de redes sociais oferecem mais malefícios do que benefícios. Segundo a pesquisa, as mensagens negativas e os discursos de ódio compartilhados nas redes, anulam qualquer efeito positivo. E quanto mais tempo você passa conectado a elas, maiores as chances de duvidar dos outros e se sentir um pouco menos feliz.
E aí, você concorda? Ou acha pura bobagem?

Pessoas religiosas não são mais boazinhas do que as outras.

Se você acredita que pessoas religiosas são mais boazinhas, você está um pouco enganado. A religião parece não ser o caminho para, necessariamente, transformar alguém em um ser humano mais caridoso. Segundo uma pesquisa, os religiosos fazem tantas boas ações quanto qualquer outra pessoa (seja ela ateia ou só um pouquinho religiosa).
Os pesquisadores chegaram a esta conclusão depois de convidar 1,2 mil adultos, de diferentesreligiões e com distintas visões políticas, para um desafio. Durante três dias, eles tiveram de relatar todas as ações boas e ruins que haviam praticado ou testemunhado no dia. Em média, as pessoas passam por uma dessas experiências por dia. A religião ou visão política não fazia a menor diferença.
Na verdade, duas coisas mudavam entre os religiosos: eles se sentiam muito mais culpados ou chateados ao cometer algum erro e se sentiam ainda mais orgulhosos quando faziam o bem do que as outras pessoas. Mas nem essa intensidade maior de sentimentos fazia com que eles praticassem mais boas ações no dia…

Chinês de 106 anos diz que o segredo para uma vida longa é… jogar videogames. O.o #Crazy

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O professor universitário aposentado Xu Fenghuan passa uma boa parte do seu dia jogando puzzles e jogos de raciocínio. E ele acredita que os games são um dos motivos dele ter chegado a velhice com uma mente tão ativa e saudável.
Porém, (sim, tem sempre um porém), Xu Fenghuan também é um ávido devorador de livros e segue uma rotina fixa que começa às 6:30 da manhã, inclui uma soneca na hora do almoço e cama às 21h.
De qualquer forma, é bom ver um ancião gamer tão bem, né

Álcool faz você sorrir mais.

sorriso
Basta um copo de cerveja para você abrir esse sorrisão com mais frequência (afinal, diz outra pesquisa, que um só gole já é suficiente pra deixar você feliz). Aposto que você já tinha reparado nisso, mas a ciência fez questão de testar mesmo assim. Com uma ressalva: só vale para os homens.
Para descobrir isso, pesquisadores dividiram 720 pessoas, de 21 a 28 anos, acostumadas a beber socialmente, em três grupos. A primeira turma recebeu drinks com vodka. Outro terço recebeubebidas sem álcool, enquanto os outros pensaram estar tomando coisas alcóolicas – só que, na verdade, era só um suco inocente.
Todos se sentaram perto de mesas, como se estivessem em um bar. Uma câmera gravou as cenas de interação entre os participantes. Ao fim do experimento, os pesquisadores avaliaram o comportamento de todos. Com a ajuda de um sistema sofisticado de análise, contaram quantas vezes cada um deles costumava esboçar um sorriso.
E o que perceberam foi que o álcool aumenta significativamente o número de sorrisos, mas só entre os homens. É que, segundo a pesquisa, os homens sóbrios são durões e tendem a controlar mais o sorriso – o que não acontece entre elas. Mas essa dureza toda se esvai quando o álcool começa a fazer efeito.
Mas será MESMO que o álcool não faz as mulheres também sorrirem mais?

19/09/2014

Qual é a origem da expressão “8 ou 80″?

A expressão, era o nome de gameshow de uma antiga emissora de televisão, a Excelsior. Lá  nos anos 70, os participantes concorriam a prêmios respondendo, tcharam, perguntas. Respostas parciais valiam apenas 8 pontos e as exatas, 80.
Já viu, né?
Para dar um suspense, o apresentador dizia: “É 8 ou 80?” Se a sua amiga não gostar da resposta, bom… se vira nos 30.

Qual a profissão que paga mais?

CORRA ATRÁS DOS SEUS SONHOS!!!!
Oquei, uma resposta mais pragmática pois pragmático é o que você é, Boi. O melhor caminho é abrir uma empresa, porque você não ficará limitado pelos salários do mercado, explica o consultor de carreiras Eliseu Ordakowski, que tem um emprego e certamente será mais pobre que você – basta seguir seus conselhos.
“Quando se trabalha para uma organização, ela enriquece enquanto você tem um teto remuneratório. No empreendedorismo, o céu é o limite”, diz o consultor. Mas se você prefere ter um emprego, o mais indicado é cursar Administração e assumir um posto de presidente. De acordo com a última Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online, divulgada em maio, hoje o maior salário do Brasil é de presidente administrativo, com média nacional estimada em R$ 53.905,33.
Se chegar ao cargo de presidente é muito difícil, outra maneira é partir para a medicina. Segundo a pesquisa, o profissional de nível superior mais bem pago do país é o oftalmologista, com média salarial de R$ 10.980,67.
Outra dica para encontrar quais as profissões mais bem pagas é ficar de olho nos  setores mais aquecidos da economia. O consultor Eliseu dá o exemplo do setor petroquímico no Brasil. “Até pouco tempo esse não era um setor fomentado aqui. Muitos profissionais dessa área saíram do Brasil e hoje o país está trazendo essas pessoas de volta justamente pela carência de profissionais nesse segmento. Por isso, eles estão sendo muito bem remunerados”, diz. Um gerente de engenharia de petróleo ganha hoje, em média, R$ 16.391,65, conforme a pesquisa da Catho.
Seja qual for a carreira, siga o conselho de Chris Gardner, o sem-teto que tornou-se milionário e inspirou o papel de Will Smith no filme À Procura da Felicidade: “Encontre algo que você ame tanto fazer que você espere o sol nascer só para poder fazer de novo”, disse em entrevista à revista Forbes.
Bonito isso, né?

Pessoas com bundas grandes vivem mais. \o/

Um salve às Raimundas: elas têm mais chances de demorar muuuuito tempo pra morrer. Elas e todas as outras mulheres com bundas grandes.
Sim, pode confiar. Quem diz é a equipe de pesquisadores da Universidade Oxford. Eles avaliaram uma porção de outros estudos sobre a relação entre a gordura acumulada na parte baixa do corpo (ou seja, bumbum e coxas) e a saúde. E, olha só: segundo a pesquisa, ter bunda e coxas grossas diminui o nível do colesterol ruim e aumenta o nível de colesterol bom, que ajuda aproteger as artérias.
É que a gordura que fica nessa região prende partículas adiposas nocivas – e libera outrassaudáveis. Além disso, essa gordura leva mais tempo para ser eliminada. E isso pode parecer ruim para quem quer deixar as pernas mais finas. Mas, na verdade, essa lentidão faz com que o corpo produza uma quantidade menor de citocinas inflamatórias, associadas a doenças cardíacasdiabetes.
Só não funciona se a barriga também estiver com excesso de gordura. Ainda não se sabe exatamente o motivo, mas pessoas barrigudas correm mais risco de morrer por conta de problemas cardíacos.

Quais são as profissões que mais atraem psicopatas?

Seu chefão pode ser um deles. Já pensou como a presidência de uma empresa dá poder a qualquer pessoa? E é exatamente isso que psicopatas procuram: poder.
Mas os presidentes não estão sozinhos nessa. Outras profissões oferecem perigo. Dá uma olhada na lista das profissões preferidas pelos psicopatas, segundo pesquisa do psicólogo Kevin Dutton, da Universidade de Oxford:
1. Presidentes de empresa
2. Advogados
3. Profissional de rádio e tevê
4. Vendedor
5. Cirurgião
6. Jornalista 
7. Policial
8. Pastores e padres
9. Chef de cozinha
10. Funcionários públicos
O motivo é um pouco óbvio. Psicopatas são pessoas sem coração, toleram mais estresse, não sentem muita empatia, são frias, egocêntricas, manipuladoras, impulsivas e antissociais. E essas profissões/cargos aí de cima exigem tomadas de decisões frias e objetivas. Aí os psicopatas se dão bem.
Mas quando a profissão exige um contato mais caloroso e humano, sem dar status ou poder, os psicopatas preferem ficar longe. Olha só a lista dos trabalhos com menos gente do mal:
1. Cuidador (aquele pessoal que cuida de idosos)
2. Enfermeira
3. Terapeuta
4. Artesão
5. Estilista
6. Voluntários
7. Professor
8. Artista
9. Médico (exceto cirurgiões)
10. Contador
E aí, deu vontade de mudar de profissão?

Bebês gordinhos viram jovens mais pegadores. (O dono do blog nasceu gordinho e não virou pegador O.o)

How you doin'?
How you doin’?
Um bebê gordinho faz um baita sucesso por aí. Aquela coisa de “ai, que bochechudo, que gostoso de apertar!” (as mulheres que o digam). Sorte dele, o tempo passa e o sucesso não diminui. De acordo com um estudo da Universidade de Northwestern (EUA), meninos que ganham peso rapidamente até os 6 meses de idade chegam à puberdade antes e, como adultos, são mais altos, mais musculosos e mais fortes. E, talvez como consequência disso tudo, eles também começam a vida sexual antes, o que rende um número maior de parceiros(as) durante a vida. O segredo do “sucesso”: a testosterona, cujos altos níveis (responsáveis por todos os efeitos acima) estariam, segundo os pesquisadores, ligados ao ganho rápido de peso nesses primeiros 6 meses.
Para chegar a esse resultado, o estudo analisou 770 voluntários filipinos, que foram acompanhados pelos cientistas do nascimento até, em média, os 21 anos. Então, é claro, até então a pesquisa só se aplica cientificamente às Filipinas. Mas tudo indica que o efeito se estenda ao resto do globo. “As diferenças entre os sexos não são apenas genéticas. Elas respondem ao ambiente e, em particular, à nutrição”, lembram os pesquisadores. (Ah, eles também fizeram testes com meninas, mas o efeito foi pouco significativo.)

Ter problemas com a mãe faz você engordar.

Você luta contra a balança? Então responda: como é a sua relação com a sua mãe?
Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio (EUA) descobriram que crianças cujo relacionamento com a mãe é problemático são pelo menos duas vezes mais propensas a seremobesas quando crescem.
Quase mil voluntários participaram do estudo — foram avaliados ainda bebês e de novo aos 15 anos. Entre os que eram bem próximos da mãe, 13% estavam acima do peso na adolescência. Já entre os que não mantinham um laço emocional forte com ela, 26% apresentavam sinais deobesidade.
explicação é justamente a que a gente espera: segundo os pesquisadores, a hipótese mais provável é a de que as crianças comam mais e engordem ao substituir o amor da mãe por sorvete, pizza, bolo de chocolate, macarronada… Bem, você entendeu

Pensar em sexo deixa você mais inteligente.

Já viu essa? A dica é do pessoal da Universidade de Amsterdã (Holanda).
Primeiro, eles fizeram parte dos voluntários, homens e mulheres, pensarem em sexo. Depois, colocaram todo mundo para resolver problemas de lógica e matemática. E, surpresa, odesempenho dos que estavam com ideias safadinhas na cabeça foi melhor.
É que, segundo os cientistas, quando pensamos em sexo, nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para ajudar a gente a se reproduzir. Daí em diante, começamos a prestar mais atenção nas outras pessoas, a achá-las especialmente atraentes, a tentar identificar sinais de interesse sexual quando flertamos com alguém, e por aí vai.
Essas mudanças mentais, que acontecem naturalmente para favorecer a reprodução, intensificam a nossa atenção e o nosso foco nos detalhes, o que deixa a percepção mais afiada e acaba favorecendo também o raciocínio, explica o estudo. Olha que beleza.

18/09/2014

Homens ricos gostam de mulheres magras; pobres preferem gordinhas


Em testes com voluntários, outros pesquisadores dos EUA constataram que, quando os homens têmpouco dinheiro, tendem a desejar mulheres mais cheinhas. Mas quando têm a conta bancária gorda, preferem as mais magras.
A explicação é isso mesmo que vocês estão pensando. “Os homens que tinham a sensação de ‘escassez’ queriam mulheres que tivessem uns quilos a mais, quase como se a gordura da parceira pudesse protegê-los de passar fome“, diz o estudo.
Segundo os pesquisadores, a falta de dinheiro ativa um estado psicológico associado à pouca comida, à fome, à sensação de que precisamos de mais calorias – no caso, de gordura. E isso é refletido no interesse sexual. O efeito ficou ainda mais claro em um teste posterior, quando os cientistas fizeram entrevistas com diversos homens na porta de um restaurante e viram que, antes de comer, eles também demonstravam preferência pelas mulheres mais gordinhas e que, depois de satisfeitos, isso tendia a mudar. Que delícia.

Gente bonita é mais malvada – e gente malvada ganha mais dinheiro.

Dica de amigo pesquisador: repense o seu companheiro ideal. A gente gosta de pessoas bonitas, mas, apesar de serem agradáveis aos olhos e causarem orgulhinho na hora de andar de mãos dadas na rua, elas podem fazer da sua vida um inferno – porque, segundo um estudo das universidades de Edimburgo (Escócia), Barcelona e Madrid (Espanha), pessoas com rostos mais simétricos (que, estudos apontam, tendem a ser consideradas mais bonitas) são mais egoístas e têm menos escrúpulos na hora de passar por cima dos outros para se darem bem. Em jogos propostos na fase de testes, voluntários tinham a opção de cooperar com os outros jogadores (e arriscar empates) ou passar a perna em todo mundo (e sair ganhando). E qual foi o resultado? “Como as pessoas com rostos simétricos tendem a ser mais saudáveis e atraentes, são também mais autosuficientes e menos dispostas a cooperar com os outros ou procurar a ajuda alheia”, explicam os pesquisadores. Basicamente, elas não precisam ser legais, porque conseguem o que querem sozinhas – ou então ganham as coisas de bandeja, por serem tão bonitas.
E tudo indica que elas, em geral, tendam mesmo a se dar muito bem — mesmo sendo chatas desse jeito. Em um outro estudo, das universidades de Notre Dame e Cornell (EUA) e Western Ontario (Canadá), os participantes do sexo masculino (que, apesar de não serem necessariamente bonitos, eram tão malas quanto os simétricos de que falamos há pouco) que cooperavam menos e erammenos queridos pelos colegas de trabalho ganhavam 18% mais dinheiro anualmente do que os bacanões do escritório. Entre as mulheres, a diferença foi mais modesta, mas ainda assim significativa: as chatonas ganhavam 5% mais por ano.
Será que, de tudo isso, dá pra concluir que gente bonita, além de ser bonita, ainda tem mais dinheiro, então? Opa, sendo assim, talvez até valha a pena aguentar o egoísmo.

Falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizades.


É verdade: o veneno aproxima as pessoas. Se você perguntar a um grupo de amigos porque eles são amigos, eles provavelmente vão dizer que gostam das mesmas coisas e das mesmas pessoas. Mas desgostar das mesmas pessoas também é um fator bem importante. É o que aponta um estudo feito nas universidades de Oklahoma e do Texas (EUA).
Primeiro, os pesquisadores colocaram os participantes para lembrar de como nasceram suas amizades mais duradouras (e a maioria tinha sido compartilhando opiniões negativas sobre os conhecidos em comum). Depois, perguntaram sobre como eles agiam em relação às outras pessoas quando estavam com os três amigos mais próximos (e a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor — tipo a sua turma falando mal do bumbum alheio na praia, sabe?).
Por fim, propuseram um teste que mostrou que se você conhece uma pessoa que faz as mesmasressalvas que você sobre o comportamento das outras pessoas (“ela fala alto demais”, por exemplo), as chances de você gostar dela são maiores. “Não é que a gente goste de não gostar das pessoas”, diz uma das autoras do estudo, Jennifer Bosson. “É que a gente gosta de conhecer pessoas que não gostam das mesmas pessoas”, explica.

6 curiosidades científicas sobre a amizade.

semana tá acabando e você, provavelmente, vai recorrer a alguns bons amigos para aproveitar os próximos dias de folga. Mas quer uma dica para decidir para quem ligar? Bom, parceiro que é parceiro boceja junto com você. E detesta seus inimigos. Entendeu? Não? Então dá uma olhada nessa lista de curiosidades científicas sobre a amizade.
FALAR MAL É O MELHOR NEGÓCIOSe você estiver sem amigos, aí vai a primeira dica: falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizade. Parece pobre, né? Mas é real. Pesquisadores americanos pediram a algumas pessoas para contar como nasceram as amizades mais fortes e como agiam, quando estavam juntos, em relação às outras pessoas (a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor). Num teste final, perceberam ainda que as chances de você gostar de alguém aumentam quando os dois lados fazem os mesmos comentários sobre a vida alheia.
UM POR TODOS E TODOS POR UMÉ que não adianta: inimigo do seu amigo só pode ser seu inimigo. Pessoas que dividem a mesmaopinião negativa sobre alguém se sentem muito mais próximas. Segundo outra pesquisa americana, isso acontece porque dividir uma mesma opinião ruim acaba com aquele climão do primeiro encontro, quando, geralmente, as pessoas escondem seus defeitos. Falar mal sobre a mesma pessoa gera uma espécie de “subjetividade familiar”.
PROXIMIDADE MÍNIMANão adianta, se você não quiser deixar uma amizade morrer precisa manter contato. E isso exige tanto assim de você. Segundo pesquisa da Universidade de Notre Dame e da Pontífica Universidade Católica do Chile, se você quiser manter um amigo bem próximo, terá de ligar a ele pelo menos uma vez a cada 15 dias. E nunca, nunca deixe de retornar as ligações.
EMPATIASe cumprir esse trato implícito, vocês podem ser bons amigos. E compartilhar sentimentos – e bocejos! Sim, bocejo é uma demonstração de empatia. Durante um ano, pesquisadores da Itália saíram pelas ruas para observar e conversar com pessoas. E perceberam que entre amigos e parentes o bocejo é contagiante. Segundo a pesquisa, quando não há amizade, a pessoa até vê o bocejo da outra, mas não se deixa levar.
UM MILHÃO DE AMIGOS
Não, nem você, nem o Roberto Carlos vão ter um milhão de amigos. Existe um número máximo, postulado pelo antropólogo Robin Dunbar. Segundo pesquisa do antropólogo, nosso cérebro não dá conta de memorizar e manter laços com mais de 150 pessoas.
AMIGO NÃO TEM PREÇOTudo bem se você não chegar nem perto dos 150 amigos. Só o fato de ter algum amigo já vale a pena. Muito a pena: quase 240 mil reais por ano. Segundo uma pesquisa da Universidade de Londres, esse é o preço pelo bem-estar que seus amigos trazem. É ou não um bom motivo para marcar um happy hour nesse fim de tarde?

Facebook te deixa gordo e pobre.

Bastam cinco minutos no Facebook (ou em qualquer outra rede social) para você ficar um pouquinho mais descontrolado. Aí fica difícil resistir às tentações, como comidas calóricas ecompras desnecessárias. Ou seja, Facebook te faz engordar e se endividar.
A conclusão é de uma pesquisa da Universidade de Pitsburgo e da Universidade Columbia. Dois professores de marketing convidaram 541 pessoas para alguns testes – uma parte delas acessava oFacebook e outras não. E, na sequência, eles tinham de escolher entre comer um biscoito de chocolate ou uma barra de cereal. O pessoal do Facebook preferia os doces. E eles também se mostravam mais propensos a seguir impulsos consumistas e torrar o dinheiro com uma compra qualquer. Além disso, os fãs de redes sociais desistiam mais rápido na hora de encontrar respostas para problemas de matemática.
Isso só acontece porque quando você tem boas interações com seus amigos pelo Facebook, você fica mais feliz. “Quando as pessoas usam o Facebook elas ficam mais felizes com elas mesmas”, explica Andrew Stephen, co-autor do estudo. “E pessoas que se sentem bem tendem a se controlar menos. Eles se dão permissão para extrapolar em algumas coisas”, conclui.
Os pesquisadores também perguntaram aos participantes sobre o tempo que passam online. Os mais cheinhos sempre gastavam mais tempo, todos os dias, com o Facebook.
Ou seja, meus amigos, fechem aquela aba ali do Facebook e vão aproveitar o dia lá fora.

17/09/2014

Pessoas ficam mais bonitas às 4h da manhã (e a culpa não é só do álcool),

Olha pra mim, moço! Olha pra miiiiiim!
A ideia de que a beleza alheia aumenta conforme a gente bebe, o álcool faz efeito e a madrugada corre não é novidade. Certeza que muitos de vocês já até comprovaram isso na prática, né? Mas olha que interessante: a culpa não é, necessariamente, da bebida (ou, melhor dizendo,  da bebida). Três pesquisadores da Universidade de Macquarie, em Sidney (Austrália), passaram uma noite inteira acompanhando 87 voluntários em um bar local. De tempos em tempos, mediam o nível alcoólico de cada um e pediam que dessem notas à aparência das pessoas ao redor.
Eles confirmaram o que a gente já sabia: conforme foi ficando tarde, todos foram vendo mais beleza nos desconhecidos. E isso até entre gente comprometida, que nem estava procurando companhia. E, para os pesquisadores, parte desse efeito – que eles chamam de the closing time effect (o efeito da hora de fechar) – se deve, simplesmente, à exposição prolongada às mesmas pessoas. Como se a gente se “acostumasse” com elas e desse uma “colher de chá”. Além disso, eles acham que a escassez também tem culpa: como a certa altura a quantidade de pessoas no bar diminuía, quem restava parecia naturalmente mais bonito – é, por comparação.
“Esse fenômeno merece ser pesquisado não apenas por ser interessante, mas também porque acontece todas as noites, em todos os bares, em todas as cidades do mundo”, diz o estudo.

Equipes mal humoradas trabalham melhor.

Olha aqui como eu gostei da sua ideia
No trabalho, um rabugento sozinho é só um rabugento sozinho – daqueles que a gente escolhe evitar. Mas vários rabugentos juntos formam uma equipe especialmente criativa e dedicada. É a constatação de pesquisadores da Universidade de Purdue, em Indiana (EUA), que checaram os efeitos da negatividade entre co-workers. No teste, voluntários tiveram que pensar em slogans para uma empresa fictícia após passarem por induções de bom ou mau humor (eles não dizem o que fizeram para mudar o humor do povo, mas é até divertido imaginar: “ei, você é feio!”, “nossa, como você está bonita hoje…”).
E no que deu? Os grupos mal humorados entregaram slogans mais criativos (segundo avaliação dos pesquisadores) do que os ranzinzas que trabalharam sozinhos. (Não houve o mesmo efeito em indivíduos e grupos bem humorados.) A explicação é que, quando os humores estavam em baixa, “o efeito do nível de análise na criatividade foi mediado pela persistência na tarefa de gerar o slogan”. Ou seja: por algum motivo, o mau humor compartilhado pode nos fazer trabalhar com mais afinco, o que leva a resultados melhores. Ou seja (2): aquele mala na sua equipe, no fim das contas, te deixa mais produtivo (mas só se você for um mala também, claro).

Pé na bunda pode ser tão ruim quanto abstinência de cocaína.

Amor em pó (ou em pills)
Sabe aquele amigo que passou meses e meses chorando no seu ombro porque levou um pé na bunda? (Ou lembra de quando quem fez isso em ombro alheio foi você? Então.) Um estudo da Universidade de Rutgers apareceu para explicar por que é tão difícil para algumas pessoas superar o fim de um relacionamento. Em testes com homens e mulheres que estavam “curtindo” uma fossa (foram rejeitados, mas continuavam apaixonados), olhar para fotos dos ex ativou regiões do cérebro associadas ao controle das emoções, ao apego (até aí, tudo bem), à abstinência e até à dor física (!). Segundo os pesquisadores, existem grandes semelhanças entre o que sentem pessoas que levaram um fora do amado e viciados em cocaína em processo de desintoxicação. “O amor romântico é um vício”, disse a antropologista Helen E. Fisher, líder da pesquisa. “É um vício maravilhoso quando as coisas estão indo bem, mas um vício tenebroso quando tudo dá errado”. Isso explica porque certas pessoas são capazes de atitudes extremas (como perseguir e até ferir o ex-parceiro) após levarem o temido pé na bunda. Mas também há uma notícia boa nessa coisa toda: o estudo confirmou que o tempo cura mesmo as feridas – quanto maior o período desde o término do relacionamento, menor é a atividade registrada nesses cantinhos perigosos do cérebro. (Íntegra aqui.)

Amigos virtuais são (quase) tão importantes quanto a família.

Por muito pouco, os jovens de hoje não se identificam com os amigos virtuais mais do que com a própria família, de acordo com um novo estudo feito por pesquisadores finlandeses. Eles pediram a 4.299 adolescentes – com idades entre 13 e 18 anos, de três países (Reino Unido, Espanha e Japão) e todos usuários da comunidade virtual Habbo (uma mescla de jogo e rede social desenvolvida pela Sulake Corporation) – que respondessem a um questionário indicando como costumavam passar o tempo (entre hobbies online e na vida real) e que classificassem, numa escala de 1 a 5, o quão fortemente se identificavam com uma variedade de grupos – de novo, tanto online (o pessoal do Habbo) quanto na vida real (família e amigos).
Entre os adolescentes dos três países, o resultado foi bem similar: a família ficou em primeiro lugar no ranking de identificação social. Mas por um fio: o Habbo veio menos de um ponto percentual atrás, consideravelmente na frente de gente de carne e osso, como vizinhos e amigos reais. “Isso indica que eles se sentem quase tão parte da comunidade online quanto da própria família”, concluem os autores. “Jogos, redes sociais e outros meios virtuais devem ser vistos como contextos cruciais para o desenvolvimento social da juventude de hoje”.

Homens “afeminados” têm menos problemas de coração.

“Meniiiiina…”
Pesquisadores do Reino Unido acharam um bom motivo para os machões pensarem em desenvolver um pouquinho mais a sensibilidade. No estudo, Kate Hunt, Heather Lewars, Carol Emslie e David Batty cruzaram dados sobre a saúde cardíaca com os níveis de “masculinidade” e “feminilidade” de 1.551 voluntários. Esses índices foram previamente “calculados” em 1988, segundo um critério que considerou predominantemente masculinos traços de personalidade como agressividade, liderança e disposição em correr riscos;  e femininos aspectos como delicadeza, sensibilidade às necessidades alheias e gostar de crianças. Até 2005, 13% dos participantes homens tinha morrido em decorrência de problemas cardíacos – condição à qual aqueles com maior nível de “feminilidade” se mostraram menos vulneráveis. “Os resultados sugerem que as construções sociais de gênero têm influência sobre o risco de problemas de saúde. No caso, de coração”, diz o estudo. (Na íntegra, aqui.)

Jeito de andar diz se mulher já teve orgasmos.

De olho no rebolado
Pesquisadores da Universidade Católica de Louvain e do Hospital Braine l’Alleud-Waterloo, ambos na Bélgica, filmaram mulheres (“jovens e saudáveis”, metade das quais já havia tido orgasmos) andando na rua. Depois, mostraram as imagens a sexologistas profissionais, alheios ao histórico das moças. O objetivo era determinar se os caras poderiam “adivinhar” quais delas já tinham chegado lá e quais não apenas observando seus jeitos de andar.
Indo muito além do que daria para chamar de “sorte”, dizem os pesquisadores, os sexologistas diagnosticaram corretamente o “status orgásmico” (não é piada, eles chamam assim mesmo) das voluntárias em 81,25% das vezes.
Quer tentar sair adivinhando por aí você também? Olha o que observar: “um observador perspicaz pode deduzir a experiência feminina com orgasmos vaginais a partir de uma passada que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos tanto flácidos quanto ‘travados’”, dizem os caras no estudo. Fácil, fácil, né?

7 dicas científicas para ter um casamento feliz.



Biscoitinho da sorte: “o casamento permite que você irrite uma pessoa especial pelo resto da sua vida.”
Todo mundo sabe que casamento não é das coisas mais fáceis. Seja você um romântico que sempre sonhou com a vida a dois ou um bon vivant que foi, de alguma forma, empurrado para a união eterna, o cenário é o mesmo: é preciso rebolar um pouquinho para que o relacionamento dê certo. Mas, veja só: eis que a ciência aparece para ajudar nesse desafio. Está solteiro? Anote aí o que procurar no parceiro ideal e já comece a planejar suas táticas pós-aliança. Já se casou? Hum, seu caso é mais grave, mas nem tudo está perdido. Confira, então, o que você ainda pode fazer para melhorar esse laço. E seja, com sorte, feliz para sempre.
Diga sempre “nós”, nunca “eu”.
Quem usa mais pronomes como “nós” e “nosso” nas discussões com a cara metade tem brigas menos longas e desgastantes (consequentemente, vive mais tranquilo) do que os casados que abusam dos “eu”, “você”, “meu” e “seu”. Pesquisadores americanos chegaram a essa conclusão após observaram os papos de 154 casais. Especialmente entre os que estavam juntos há mais tempo, o discurso individualista era um forte sinal de que o casamento não ia nada bem.
Sendo mulher, escolha um cara rico.
Eles são pais mais presentes, o que, além de criar um clima mais “comercial de margarina” na sua casa, ainda faz bem para o cérebro dos pequenos: segundo pesquisadores do Reino Unido, os filhos de pais mais “bem de vida” tendem a ter QIs mais altos. E ah, outro detalhe interessante: os caras cheios da grana dão mais orgasmos às esposas, segundo um outro estudo britânico.
Sendo homem, escolha uma mulher mais bonita do que você.
Todo mundo fica mais feliz neste cenário. É o que mostram os resultados de um estudo da Universidade de Tenessi (EUA). Em testes feitos por lá, foi constatado que ambas as partes do casal se declaram mais satisfeitas com o relacionamento quando a esposa é mais atraente do que o marido.
Fuja das mulheres que têm pais divorciados.
O conselho é bem claro: “mulheres com pais divorciados são mais propensas a entrar no casamento com menos comprometimento e confiança no futuro da relação, aumentando o risco de divórcio”, diz um estudo da Universidade de Boston (EUA), que testou as expectativas de 265 casais que tinham acabado de selar o noivado.
Seja companheiro, mas nem tanto.
Um estudo da Universidade de Iowa (EUA) constatou que o companheirismo excessivo (como dar, com frequência, conselhos que o outro não pediu) é mais nocivo para o casamento do que ser um marido ou esposa meio “nem aí”. Segundo os pesquisadores, é claro que a gente gosta de poder contar com alguém, mas quando esse alguém começa a cuidar demais da nossa vida, o senso de individualidade vai embora e a coisa azeda.
Invista em pretendentes com boa autoestima.
Casar com alguém que não esteja lá muito feliz consigo mesmo é roubada. A dica vem lá da Universidade Estadual de Nova Iorque (EUA). Pesquisadores conduziram testes com jovens recém-casados e observaram que, quando uma das partes tem autoestima muito baixa, tende a se tornar co-dependente e falha em atender às expectativas do cônjuge. A tendência é que, nesse caso, o relacionamento comece a se deteriorar já no primeiro ano de papel passado.
E finalmente: não tenha filhos.
Em mais um estudo da Universidade de Iowa (EUA), um grupo de casais foi entrevistado antes e depois do nascimento do filho primogênito. Outro grupo, de casais que decidiram não aumentar a família, deu seus pitacos em períodos correspondentes. E a tendência foi clara: os casados e com filhos passaram por uma queda maior na satisfação conjugal do que os que não procriaram.

Comédias românticas estragam a sua vida. Diz a amiga Ciência!

Que feio, Julia Roberts.
Pesquisadores da Universidade de Heriot-Watt, na Escócia, constataram (em um trabalho bem divertido) que assistir a comédias românticas deixa a gente com expectativas irreais – e potencialmente perigosas – quantos aos relacionamentos da vida real.
Analisando 40 sucessos do gênero (como “Enquanto Você Dormia”, com o casalzinho Sandra Bullock e Bill Pullman, e “Mensagem para Você”, com Meg Ryan e Tom Hanks), eles isolaram alguns dos elementos mais perigosos das histórias: os conceitos de que casais se apaixonam instantaneamente; que, no final, o destino sempre une as pessoas que se amam; e que há apenas um par perfeito para cada um. Além disso, nos filmes as traições e mancadas são superadas com muito mais facilidade do que na vida real.
Identificado o inimigo, os especialistas colocaram cerca de 100 voluntários para assistir a “Escrito nas Estrelas” – aquele filme fofinho com John Cusack e Kate Beckinsale. Outros 100, enquanto isso, assistiam a um drama de David Lynch.
Em um questionário feito após a sessão, quem viu a comédia romântica demonstrou convicções muito mais fortes nos conceitos românticos, como destino, do que os outros. Inocentes. “Se você acha que é assim que as coisas funcionam, pode se preparar para uma decepção”, aconselha o líder do estudo, Bjarne Holmes.

Filmes de ação podem fazer você engordar.

Se você anda sonhando com uns quilinhos a menos, evite filmes de ação. Ou pelo menos deixe as guloseimas bem longe do seu alcance durante a sessão de cinema. É que, no meio daquela sucessão de cenas rápidas, explosões, correria e etc você não se dá conta, mas come bem mais do que de costume.
Quem descobriu foi um pessoal da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. Eles convidaram 94 alunos para participar da pesquisa.  Todos foram acomodados em frente a uma tevê, com porções de chocolate, bolacha, cenoura (?) e uva à disposição de cada um. Um terço deles viu um programa de entrevista do americano Charlie Rose, enquanto os outros assistiram a um trecho do filme A Ilha, com Scarlett Johansson e Ewan McGregor – só que metade deles viu o filme no mudo.
Quem mais devorou os doces foi o pessoal que viu o trecho do filme com som: um total de 354 kcal – quase o dobro do consumo de quem assistiu à entrevista. “Nós descobrimos que se você está comendo enquanto vê um filme de ação, sua boca também entrará mais em ação”, explica Aner Tal, um dos autores do estudo. “Em outras palavras, quanto mais o programa deixa você distraído, mais você irá comer”, conclui.
E mesmo quem só viu as imagens, sem o som do filme, comeu mais: um consumo médio de 314 kcal – 36% mais que os telespectadores de Charlie Rose.
Os pesquisadores não compararam as calorias consumidas em outros tipos de filme. Maaas… já mostramos por aqui uma opção: filmes de terror ajudam você a queimar calorias.
(Via Times)

SAIU A LISTA COM OS INDICADOS AO MTV EMA! CONFIRA

Foi divulgada a lista com os indicados ao MTV EMA, o Europe Music Awards 2014 e Katy Perry domina as indicações deste ano. Ao todo, a cantora concorre a sete categorias, incluindo as principais, como “Melhor Música”, “Melhor Artista Pop”, “Melhor Artista Feminina” e “Melhor Artista Americana”.

Logo em seguida, vem Ariana Grande como o segundo artista mais indicado da premiação, com seis no total. Beyoncé, Pharrell Williams, Miley Cyrus, Iggy Azalea, Taylor Swift, Justin Timberlake e Ed Sheeran são algumas das personalidades na disputa pela estatueta.

Na categoria “Melhor Artista Brasileiro”, Anitta, Marcelo D2, MC Guimê, Pitty e Projota são os nomes que representarão o Brasil.

A maior premiação da Europa acontece no dia 9 de novembro, em Glasgow. Confira a lista com as principais categorias abaixo. Para ver a lista completa, clique aqui.

MELHOR MÚSICA

Ariana Grande – Problem ft. Iggy Azalea
Eminem – The Monster ft. Rihanna
Katy Perry – Dark Horse ft. Juicy J
Pharrell Williams – Happy
Sam Smith – Stay With Me

MELHOR ARTISTA DE POP

5 Seconds of Summer
Ariana Grande
Katy Perry
Miley Cyrus
One Direction

MELHOR ARTISTA FEMININA

Ariana Grande
Beyoncé
Katy Perry
Nicki Minaj
Taylor Swift

MELHOR ARTISTA MASCULINO

Ed Sheeran
Eminem
Justin Bieber
Justin Timberlake
Pharrell Williams

MELHOR PERFORMANCE AO VIVO

Beyoncé
Bruno Mars
Justin Timberlake
Katy Perry
One Direction

ARTISTA REVELAÇÃO

5 Seconds of Summer
Ariana Grande
Charli XCX
Kiesza
Sam Smith

MELHOR CLIPE

Iggy Azalea – Black Widow ft. Rita Ora
Katy Perry – Dark Horse ft. Juicy J
Kiesza – Hideaway
Pharrell Williams – Happy
Sia – Chandelier

MELHOR ARTISTA DE ROCK

Arctic Monkeys
The Black Keys
Coldplay
Imagine Dragons
Linkin Park

MELHOR ARTISTA ALTERNATIVO

Fall Out Boy
Lana Del Rey
Lorde
Paramore
Thirty Seconds To Mars

MELHOR ARTISTA DE HIP HOP

Drake
Eminem
Iggy Azalea
Kanye West
Nicki Minaj

MELHOR ARTISTA DE MÚSICA ELETRÔNICA

Afrojack
Avicii
Calvin Harris
David Guetta
Hardwell



NICKI MINAJ FAZ PAR ROMÂNTICO COM AUGUST ALSINA EM NOVO CLIPE; ASSISTA.


Esta é a era das parcerias para Nicki Minaj. A cantora aparece no novo clipe do cantor americano August Alsina. A faixa do vídeo, “No Love”, é um remix da versão original da música, que faz parte do álbum “Testimony”.

Com direção de Benny Boom, o vídeo mostra a dupla interpretando um casal romântico. Até que Alsina trai a rapper numa balada com outra mulher enquanto ela o aguarda em casa.

Enquanto grava parcerias com August Alsina, Jessie J e Ariana Grande. Minaj se prepara para o lançamento de seu terceiro disco de estúdio, “The Pinkprint”, com lançamento marcado para 24 de novembro. “Pills N Potions” e “Anaconda” são os primeiros singles do álbum.

Assista ao clipe de “No Love”.

O SONHO DE MILEY CYRUS É SUPERAR LADY GAGA, DIZ REVISTA.

Miley Cyrus seria obsecada por tentar superar Lady Gaga, diz uma fonte da revista britânicaCloser. "Miley quer surpreender as pessoas e quer atenção. Ela vê Lady Gaga como a única artista que consegue continuar surpreendendo as pessoas", disse a fonte.

Uma das formas de atingir este objetivo é contratar alguns dos profissionais que ajudaram Gaga a construir sua imagem de Rainha do Pop. A cantora de Wrecking Ball começou a inovar no visual há pouco mais de um ano. "Ela contratou o ex-estilista de Gaga para transformar seu sonho em realidade e se transformar em uma nova, até mais maluca, versão de Gaga. Ela está determinada a ser ainda mais famosa", acrescentou.

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