31/08/2014
Ler 50 tons de cinza faz mal às mulheres, Diz estudo!
A história de amor submisso entre Anastasia Steele e Christian Grey deixou milhões de leitoras apaixonadas pelo milionário protagonista. Mas, francamente, a trilogia “Cinquenta tons” está bem longe de ser um primor da literatura mundial. Diálogos pobres, descrições cafonas e uma boa dose de machismo. Isso não deve fazer muito bem a ninguém mesmo.
E a ciência confirma: realmente não faz bem – mas, ok, isso nada tem a ver com a qualidade literária do romance. A começar pela personagem Anastasia. Um estudo liderado por Amy Bonomie outros pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan analisou o relacionamento dos dois e comparou com os padrões que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), um braço do órgão de saúde do governo americano, considera como violência interpessoal. E, segundo eles, o namoro é “emocionalmente abusivo, caracterizado por perseguição, intimidação eisolamento”. As consequências disso? Anastasia sofre de estresse, distúrbio de identidade e sensação de impotência.
A pesquisadora Amy Bonomi ainda extrapolou o mundo da ficção e quis saber se esse romance doentio influencia as leitoras. Ela e sua equipe entrevistaram 655 mulheres, entre 18 e 24 anos, para saber sobre os hábitos alimentares, vida sexual e consumo de álcool. Entre elas, 33% haviam lido pelo menos um livro da trilogia.
E, bem, as leitoras do best-seller costumavam relatar mais envolvimento com namorados violentos, distúrbios alimentares e se embriagavam com mais frequência. Elas também tendiam a ter mais parceiros sexuais do que as outras.
Pode até ser que a culpa não seja do romance em si. Talvez esse seja só o tipo de público que se sinta mais atraído pelo enredo… Mas é evidente que um best-seller mundial acaba influenciando o comportamento de um monte de gente pelo mundo.
“Representações problemáticas da violência contra a mulher na cultura popular, tanto em filmes, romances, música ou pornografia, criam uma narrativa social que normaliza esses riscos e o comportamento das mulheres”, diz o estudo. “A pesquisa mostra uma forte relação entre a saúde das mulheres e o consumo do livro. Entre as que já experimentam algum comportamento de saúde adverso (ex: distúrbio alimentar), ler 50 tons pode reafirmar essas experiências e agravar o trauma. Já as mulheres saudáveis podem passar a achar normal esse tipo de comportamento”, conclui.
3 estudos científicos para fazer você gostar de ser pobre.
Fim de mês. É provável que todo seu dinheiro já tenha se esgotado e você esteja contando os dias para receber o próximo pagamento. Dureza. Ah, se a vida fosse diferente, com dinheiro para torrar onde você bem entendesse – em viagens, restaurantes, festas… Parece bom? Nem tanto. Deixe essa ganância de lado e confira três estudos científicos que comprovam: ter dinheiro é coisa de gente chata e malvada.
POBRES SÃO MAIS BONZINHOSEles são mais capazes de sentir empatia e “ler” as emoções alheias do que os ricos. Foi o que demonstrou um estudo das universidades da Califórnia e de Toronto. Os voluntários mais pobres tendiam a ser mais legais com o próximo. Essa generosidade toda tem a ver com as dificuldades financeiras que eles enfrentam – e a forma como se ajudam para sair dessa. Como passam longos períodos sem dinheiro ou emprego, precisam sempre recorrer à força das relações interpessoaispara sobreviver. Não é à toa que…
PESSOAS LEGAIS GANHAM MENOS DINHEIROEm outro estudo, pesquisadores analisaram dados sobre profissão, salário e personalidade de 10 mil trabalhadores ao longo de 20 anos. Eles vasculharam a vida alheia para descobrir se havia uma relação entre vida financeira e caráter. E existe: os homens legais (gentis, cordiais e prestativos) ganham 20% menos por ano que os chatos (em média, 10 mil dólares a menos). As mulheres chatas também levam a melhor: ganham 2 mil dólares a mais por ano. A suspeita dos pesquisadores é que as pessoas mais bacanas não costumam insistir tanto na hora de negociar salários mais altos – já os chatos ficam lá argumentando e argumentando… Mas tudo bem, gente do bem, existe ainda outro lado bom em ter pouco dinheiro:
DÍVIDAS AUMENTAM A AUTOESTIMAPelo menos até os 30 anos isso dá certo. Pesquisadores americanos cruzaram dados financeiros e psicológicos de mais de 3 mil jovens e identificaram um padrão: quanto mais dívidas, maior a autoestima. É que comprar o que deseja na hora que bem entende faz você se sentir bem. E aos 20 e poucos anos você pensa que ainda tem a vida inteeeeira para pagar essas dívidas e que, em poucos anos terá mais dinheiro para quitar isso tudo. Só que, lá pelos 30, você percebe que não tem tanta grana quanto imaginava que teria… aí chega a fase deprê das dívidas.
Tá vendo, ser duro de grana é bom também.
A Loja de Camisas Adventistas mais legal da NET!
Quando falamos sobre vestimentas na igreja e modéstia cristã sempre nos vem à mente o tamanho da saia da irmã, se pode ir de calça para a igreja, decotes e como sensual é o joelho (tem doido para tudo).
Mas deixamos de lado uma questão muito importante: As camisetas.
É são elas mesmas! Aquela peça indispensável nos guarda-roupas de todo mundo, seja homem, mulher, adulto e criança. Todo mundo usa! Mas o problema é que nem todos sabem exatamente o que tem escrito nas estampas.
Fizemos uma pesquisa e mais de 80% tem ou já teve uma camiseta que traz uma mensagem que não sabe o que significa. Seja por falta de conhecimento, por estar em outra língua ou simplesmente símbolos desconhecidos.
.
E você, sabe dizer o significado de todas as estampas de suas camisetas?
Hoje sem saber, ou não, fazemos apologia a drogas, satanismo, bandas de rock, bebidas e etc.
Quando não servimos deotários garoto-propaganda usando uma camiseta estampando uma marca qualquer sem ganhar nada por isso, pelo contrario, pagando e muitas vezes muito caro.
Mas a culpa não é somente de quem compra e usa, pois muitas vezes nos vemos sem opção.
Por isso foi criada a Na contra mão, para estampar em camisetas nossa cultura e nossos ideais e servir de canal evangelístico para quem vê.
Lembre-se todos nós somos uma vitrine e o que vestimos diz muito sobre quem somos.
Temos que viver Na Contra Mão deste mundo:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” 1 João 2:15
Mas deixamos de lado uma questão muito importante: As camisetas.
É são elas mesmas! Aquela peça indispensável nos guarda-roupas de todo mundo, seja homem, mulher, adulto e criança. Todo mundo usa! Mas o problema é que nem todos sabem exatamente o que tem escrito nas estampas.
Fizemos uma pesquisa e mais de 80% tem ou já teve uma camiseta que traz uma mensagem que não sabe o que significa. Seja por falta de conhecimento, por estar em outra língua ou simplesmente símbolos desconhecidos.
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E você, sabe dizer o significado de todas as estampas de suas camisetas?
Hoje sem saber, ou não, fazemos apologia a drogas, satanismo, bandas de rock, bebidas e etc.
Quando não servimos de
Mas a culpa não é somente de quem compra e usa, pois muitas vezes nos vemos sem opção.
Por isso foi criada a Na contra mão, para estampar em camisetas nossa cultura e nossos ideais e servir de canal evangelístico para quem vê.
Lembre-se todos nós somos uma vitrine e o que vestimos diz muito sobre quem somos.
Temos que viver Na Contra Mão deste mundo:
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.” 1 João 2:15
Feio, duro, porém nutritivo.
Por que o arroz é polido?
Para ficar branquinho e fácil de cozinhar. Bonitinho e ordinário, porque o arroz branco é quase puro amido, sem valor nutritivo. O seu polimento joga fora as vitaminas e fibras. “Trata-se de retirar a camada fina que fica entre a casca e o grão, o perisperma”, explica o engenheiro químico Eduardo Batista, da empresa de arroz Effen, de Porto Alegre. Joga-se arroz descascado em uma grande pedra áspera giratória, que arranca a película de perisperma. O resultado é o grão branco, preferido por 80% dos brasileiros. Ele cozinha rápido, em 20 minutos. O arroz integral requer 45 minutos de cozimento, mas é muito mais nutritivo e saudável, por conter fibras que regulam o funcionamento do sistema digestivo (veja quadro ao lado). Tudo bem, talvez não seja tão gostoso. Um meio-termo é o arroz parboilizado que é mergulhado em água quente antes do polimento para o grão absorver parte dos nutrientes do perisperma.
Vitamina no lixo
Veja as diferenças entre o arroz integral e o branco.
A cada 100 gramas
arroz integral
arroz branco
Fibras
1,7 grama
0,3 grama
Proteínas
8,1 gramas
7,2 gramas
Carboidratos
77,4 gramas
79,7 gramas
Gordura
2,1 gramas
1,1 grama
Vitaminas do complexo B 5,0 gramas
1,3 grama
Por que gostamos tanto de drogas?
Pelo mesmo motivo que gostamos de comer, de sexo e de exercício físico. Nosso organismo, não por acaso, é particularmente sensível às sensações de prazer, e nosso cérebro foi configurado para sempre querer mais do que é gostoso. O que não parece nada mau, não é? O problema foi que o feitiço virou contra o feiticeiro quando as drogas e seus efeitos colaterais deram as caras.
Essa “configuração cerebral” é chamada de sistema de recompensas e foi muito importante para nossa sobrevivência ao longo dos séculos. Quando nossos ancestrais faziam sexo, era gostoso, e o cérebro os estimulava a fazer mais daquilo. Mais sexo é igual a mais oportunidades de reprodução, a mais descendentes e a mais chances de sobrevivência para a espécie como um todo. Quando eles comiam, esse sistema os estimulava a comer mais. Mais comida é mais saúde e maior resistência a doenças e acidentes. E, na natureza, comida é algo escasso. O prazer, então, é só um suborno para continuar praticando o que faz bem.
Esse estímulo na verdade é uma substância chamada de endorfina, que tem o adequado apelido de “hormônio do prazer”. Esse processo todo é bastante primitivo biologicamente e pode ser encontrado mesmo em espécies bem menos complexas que um ser humano, tal como os insetos.
As drogas que viciam agem exatamente nesse mecanismo do cérebro para nos fazer cair na armadilha dos entorpecentes. Elas alteram a função do sistema de recompensas, fazendo o organismo parar de se preocupar com o próprio bem-estar e só dar atenção à alimentação do vício. Todas as fontes de prazer deixam de ter a mesma importância e só o consumo do entorpecente passa a ser agradável e desejável. Quem não entende a dificuldade que um dependente tem de abandonar o seu vício pode imaginar o seguinte: o quanto você sofre quando fica sem comida? Se estivesse morrendo de fome, o que seria capaz de fazer por comida? É uma sensação parecida com o que a ausência da droga causa em quem está viciado.
São diversas as substâncias que causam essa deturpação de um mecanismo com função tão nobre. É o caso da cocaína, do álcool, da nicotina, da heroína e também da maconha. O LSD, no entanto, apesar de causar danos cerebrais consideráveis, não age nessa área e, portanto, não vicia.
Drogas Internas
O controle da liberação de endorfina quando comemos, fazemos sexo e exercícios, dormimos ou mesmo nos protegemos do frio é feito por um sistema cerebral conhecido como sistema opióide. O nome vem do ópio, porque essa droga afeta exatamente os mesmos receptores, ou “fechaduras químicas”, dos neurônios. Essa é uma característica comum a muitas outras drogas: provavelmente por acaso, sua composição química e a estrutura de suas moléculas “encaixa” de forma suficientemente precisa em receptores dos neurônios de humanos e outros animais afetados por elas. Não é que os neurônios tenham sido “fabricados” para absorver drogas: o que acontece é que, por azar, elas são parecidas com moléculas que o organismo produz naturalmente e que funcionam como sinalizadoras no cérebro, além de cumprir outras funções, em certos casos.
O mesmo fenômeno levou à descoberta do chamado sistema endocanabinóide. É isso mesmo: todo um conjunto de sinalizadores e receptores que se assemelham ao princípio ativo da Cannabis sativa, a popular maconha. O sistema dos endocanabinóides está tanto associado a sensações de bem-estar quanto ao controle da fome, o que explica a “larica”, ou fome exacerbada, de quem fuma um baseado. Por isso, remédios contra obesidade estão começando a explorar essa propriedade.
A cafeína é a substância psicoativa (ou seja, com efeitos sobre o sistema nervoso) mais consumida do mundo. Em média, toda pessoa toma uma dose de cafeína por dia no planeta.
A forma é a função
Conheça as drogas fabricadas no interior do seu cérebro
Anandamida
Uma das principais substâncias do sistema endocanabinóide, ou seja, é um análogo do princípio ativo da maconha. Tem funções no sistema nervoso e no sistema imune (de defesa) do organismo.
Dopamina
Essencial para uma série de funções neuronais, a dopamina fica em falta no cérebro de pessoas com mal de Parkinson. Um dos efeitos do LSD afeta os receptores dessa molécula.
Endorfina
Molécula cujo nome quer dizer “morfina endógena”, ou seja, produzida pelo próprio organismo. Sua ação é a mesma das drogas da família do ópio, ligadas ao famoso sistema opióide.Morar junto, sem casar, causa depressão.
Casais que falam como bebê são mais felizes. O.o
Ô, delixinha minha, toisinha mais totosa do mundo! É, voxêêê, voxê meeesmo, meu bebezinho. Vem cá com o seu amorzinho! Vamos ver um filmezinho hoje? Fofurinha! (Bilú, bilú.)
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultosdemonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem umavida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.
Roteiros literários: projeto une literatura e viagem.
Encontros do acaso em labirintos parisienses, poesias derramadas entre as ruas e praças de Valparaíso, odisseias cotidianas vividas em Dublin. Entre esquinas de grandes metrópoles ou lugarejos remotos, a literatura encontra morada. Para mostrar onde se escondem esses pedacinhos de história imortalizados nas páginas, surgiu o projeto Roteiros Literários. Criado em maio de 2014 pelas jornalistas Andréia Martins e Carolina Cunha, o site busca lembrar e catalogar os locais (e eventuais cenários) de grandes obras literárias.
A ideia para o projeto surgiu em 2010, em uma viagem para Buenos Aires. “Quando buscamos conhecer alguns lugares ligados a escritores descobrimos que essa não era uma informação tão fácil de encontrar. Embora a cidade tenha abrigado diversos escritores e apareça em diferentes livros, os city tours e outras informações turísticas não incluíam essas dicas. Aí pensamos em como seria legal criar um site que mapeasse lugares e contasse sua importância na vida de um escritor”, explica Andréia, uma das idealizadoras do projeto. Com proposta de unir literatura e viagem, a ideia é ajudar os viajantes a se situarem melhor nas entrelinhas desse mapa e colocar novos lugares na rota de quem gosta de descobrir o que há por trás dos locais onde as histórias e suas personagens são criadas.
“Percebemos que havia material para unir os lugares que fizeram parte da vida dos escritores – casas, museus, cenários e outros. E o Roteiros Literários é um site voltado ao turista cultural, ou seja, aquele turista que quer não apenas viajar, mas ganhar conhecimento. E entender como alguns lugares influenciaram a obra e carreira de alguns escritores faz todo o sentido para o leitor que admira um autor ou obra”, afirma.
A equipe busca oferecer informações atualizadas e de visitas aos lugares e, quando isso não é possível, valorizar a memória e experiência daquele lugar através da sua história. Além dos destinos inspirados por datas comemorativas, alguns roteiros são frutos das viagens pessoais (em que aproveitam para visitar os lugares) ou de pesquisas aprofundadas sobre os autores. “Queremos mesmo é intensificar o resgate desse turismo literário aqui no Brasil. Com esse projeto descobrimos muitos lugares que não são bem divulgados ou tem canais de comunicação ruins, às vezes nem site ou uma fanpage. Queremos valorizar a memórias dos nossos autores, sem deixar os escritores internacionais de fora, claro”, Andréia contou à SUPER.
Além da dupla responsável pela concepção do projeto, o Roteiros Literários conta também com textos assinados pelas jornalistas Maria Fernanda Moraes e Ana Campos. Novos textos são publicados semanalmente e você também pode acompanhar o projeto pela página no Facebook.
Confira abaixo alguns dos lugares pelos quais o projeto já “passou”. Clique nos títulos para ver os posts no site e explorar os mapas.
A viagem do vaqueiro Rosa (Cordisburgo-MG)
Em maio de 1952, Guimarães Rosa, o já famoso autor de Sagarana, voltou à sua terra natal, a pacata Cordisburgo (MG), a 114 km de Belo Horizonte, em busca de inspiração literária.
A casa da colina de Guilherme de Almeida: (São Paulo-SP)
transformada em museu, a casa onde vivia o escritor e jornalista mantém a decoração e o acervo de livros e obras de arte do poeta.
O refúgio de Balzac (Paris, França)
Localizada no distrito residencial de Passy, na França, a Maison de Balzac é a casa-museu onde o escritor produzia seus textos.
Henfil e a turma do “bunker” (São Paulo-SP)
Apê onde o cartunista mineiro morou em São Paulo, no final dos anos 1970, e abrigou Laerte, Angeli, Glauco e Nilson.]
9 serial killers pouco conhecidos, de arrepiar os cabelos!
É assustadora a quantidade de casos de serial killers que se alastram pelo mundo. São pessoas com alguns transtornos de personalidade, capazes de cometer vários assassinatos ao longo de meses ou anos. Não há como prever o surgimento de uma pessoa capaz de tais atrocidades, assim como, às vezes, é difícil explicar o motivo para tamanha sede de sangue. O problema é que eles e elas existem, em diversas classes sociais e idades. Descubra ou relembre algumas histórias de serial killers pouco conhecidos.
1. Dorothy Puente
Dorothy Puente foi uma serial killer americana condenada por matar idosos, bêbados e deficientes mentais. Dorothy era uma senhora idosa, dona de uma pensão e, ao longo dos anos, foi matando as pessoas que moravam no local. Ela falsificava as assinaturas das vítimas nos cheques do seguro social para receber todo o dinheiro que era enviado. Com isso, conseguia manter um estilo de vida luxuoso, com roupas caras, perfumes e até cirurgias plásticas.
Ela não permitia que os moradores chegassem perto do telefone e confiscava as cartas que eram enviadas. No total, Dorothy Puente foi acusada de matar nove pessoas e enterrar os corpos em seu jardim – em um dos casos, ela cortou as pernas e braços de um idoso, colocou numa caixa e jogou num rio. Ela foi condenada à prisão perpétua e morreu na cadeia em 2011, por causas naturais.
2. Beverley Gail Allit
Beverley Gail Allit é uma serial killer britânica, também conhecida como “Anjo da Morte”. Ela trabalhava como enfermeira da ala pediátrica de um hospital. Em 59 dias, no ano de 1991, ela matou quatro crianças e deixou outras cinco correndo risco de morte. Ela administrava grandes doses de insulina ou de ar nas crianças. Somente quando a quarta menina morreu que a equipe médica passou a suspeitar de tantos ataques cardíacos na ala infantil e a polícia foi chamada. Allitt era a única enfermeira trabalhando quando os ataques ocorreram.
Ela foi julgada por 4 assassinatos e 11 tentativas de assassinatos. Acabou sendo condenada a no mínimo 30 anos de prisão, num hospital psiquiátrico.
Leia também:
10 serial killers que mais mataram
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3. Minnie Dean
Minnie Dean era uma escocesa que se mudou para a Nova Zelândia por volta de 1860. Foi lá que ela cometeu seus crimes e acabou sendo a primeira, e única, mulher a ser condenada à morte na história do país. Ela ganhava dinheiro com um serviço comum na época: adotar crianças indesejadas, frutos de gravidez fora do casamento. Assim, as mães, em geral jovens mulheres pobres, pagavam a Minnie um montante fixo semanal para que ela cuidasse das crianças. Supõe-se que ela era responsável por até nove crianças por vez.
O problema é que essas crianças começaram a morrer ou desaparecer completamente. Como mortalidade infantil era um problema sério na época, inicialmente Dean não foi responsabilizada pelas mortes, mas rumores sobre maus-tratos começaram a circular na região. Com o sumiço de um bebê, as autoridades investigaram a casa de Dean e encontram três corpos enterrados no jardim, mortos por asfixia e overdose de sedativos. Ela foi acusada de assassinato e enforcada.
4. Jack Unterweger
Jack Unterweger é um austríaco que, em 1974, foi condenado por assassinar uma mulher estrangulando-a com seu sutiã. Foi condenado à prisão no mesmo ano e parecia estar se recuperando durante o período de confinamento: escreveu poesias, uma autobiografia e até livros infantis. Em 1990, quando foi solto, Unterweger ganhou fama relativa com seu trabalho como escritor: suas histórias infantis foram adaptadas para o rádio e sua autobiografia virou um best-seller e foi transformada em filme.
Tudo parecia ir bem, até que prostitutas começaram a aparecer mortas em diferentes cidades, todas estranguladas com a própria roupa de baixo. Em todos os casos, Jack estava na cidade, mas a polícia não tinha provas sólidas contra ele. O número de mulheres assassinadas já chegava a oito. Em 1991, uma revista contratou Unterweger para escrever uma matéria comparando o trabalho de prostitutas na Europa e nos Estados Unidos. O resultado dos 5 meses dele em Los Angeles foram três mulheres estranguladas com seus sutiãs. Finalmente, uma ação conjunta do FBI com as autoridades austríacas conseguiu prender Unterweger e extraditá-lo para seu país de origem. Em 1994, ele se enforcou com o cadarço de sapatos em sua cela na prisão.
5. Myra Hindley e Ian Brady
Myra Hindley e Ian Brady são um casal britânico responsável por uma série de assassinatos nos anos 60. O caso é conhecido como “Moors murders”, por causa do local onde as vítimas foram encontradas. Eles sequestraram, estupraram, torturaram e assassinaram três crianças e dois adolescentes. O plano dos dois era executar um crime perfeito. Myra atraía os jovens oferecendo carona e os levava para um descampado, onde Ian cometia os crimes e enterrava os corpos. Eles só foram pegos porque o cunhado de Hindley testemunhou o último assassinato e contou para a polícia. Os assassinos haviam fotografado os momentos de tortura das duas últimas vítimas, o que serviu como evidência para a condenação do casal. Eles foram condenados à prisão perpétua.
6. Huang Yong
Huang Yong foi condenado por matar pelo menos 17 homens jovens entre 2001 e 2003 na China. Existem suspeitas que ele matou pelo menos 25 pessoas, mas não há confirmação. Ele perseguia as vítimas em “internet cafés” ou “lan houses” e oferecia a eles trabalho com bons salários e bolsas de estudo. Uma vez chegando à casa de Yong, as vítimas eram drogadas, estupradas e mortas por estrangulamento com uma corda. Em 2003, um menino de 16 anos conseguiu escapar e o denunciou à polícia. Huang foi condenado à morte e executado em dezembro do mesmo ano.
7. Jeffrey Lionel Dahmer
Jeffrey Lionel Dahmer foi condenado nos Estados Unidos por matar 15 pessoas entre 1978 e 1991. No verão de 91, antes de ser preso, Dahmer chegou a matar um jovem por semana. Quando a polícia entrou no apartamento dele, descobriu um cenário de terror: pedaços de cadáveres em vasilhas de ácido, cabeças na geladeira, crânios num armário e um altar. Ele sequestrava, drogava, estuprava e matava suas vítimas. Depois, comia os corpos e usava os restos para praticar necrofilia e outras coisas terrivelmente bizarras. Em 1992, ele foi condenado a 957 anos de prisão e morreu assassinado por outro preso, dois anos depois.
8. Dwain Lee Little
O primeiro assassinato cometido pelo americano Dwain Lee Little aconteceu quando ele tinha apenas 13 anos de idade. Ele estuprou e matou uma jovem de 16 anos. Por isso, foi condenado à prisão perpétua em 1966, mas depois de completar a pena mínima, de 8 anos, foi libertado. Pior ideia da história. Poucos meses depois de sair da prisão, Little sequestrou uma família num camping e matou todos: pai, mãe, um bebê e um menino de 5 anos. A polícia só encontrou os corpos meses mais tarde: a mulher e as duas crianças numa caverna, com marcas de balas, e o homem morto amarrado numa árvore.
Como a polícia só tinha provas circunstanciais contra Little, ele não foi condenado por esse crime. Porém, como ele estuprou, esfaqueou e tentou assassinar uma mulher alguns anos depois, ele foi condenado novamente à prisão perpétua. Depois de preso, ele acabou confessando o assassinato da família.
9. Carl Eugene Watts
Carl Eugene Watts foi um serial killer americano conhecido como “The Sunday Morning Slasher”. Ele atuou em diversos estados americanos, mas a maioria das mortes atribuídas a ele vem de Michigan e Texas. Watts chegou a afirmar que matou 40 mulheres e a polícia suspeita que ele chegou a ferir mais de 80 vítimas. Porém, devido a acordos e questões técnicas, ele não foi acusado de assassinato no seu primeiro julgamento, em 1982, no Texas, e quase foi liberado em poucos anos.
Isso porque, ao longo dos oito anos que Watts assassinou mulheres, ele utilizou diferentes métodos, como esfaqueamento e estrangulamento, e a promotoria não acreditava ter provas suficientes para condená-lo. Mas as autoridades de Michigan não concordaram com os acordos e conseguiram encontrar testemunhas para o assassinato de duas mulheres nesse estado. Com isso, Carl Eugene Watts foi condenado à prisão perpétua em 2004.
Fumar maconha pode ser bom para o relacionamento.
Não me culpem. Isso é coisa da ciência.
Um grupo de pesquisadores americanos acompanhou a vida de 634 casais durante os primeiros noves anos de casamento. Eles queriam saberse algum deles fumava maconha (e, em caso de resposta positiva, com que frequência) e quantas brigas sérias costumavam ter.
Os pesquisadores perceberam que os casais maconheiros, que fumavam até três vezes por semana, eram os que menos brigavam, com menos relatos de violência doméstica. Na verdade, quanto mais maconha o casal fumava junto, menores eram as chances de terem alguma discussão mais séria e violenta.
A explicação segue a mesma lógica de outra história: aquela de que casais que bebem juntos se entendem melhor – aliás, os dois estudos foram feitos pelo mesmo pesquisador: Kenneth Leonard. Em ambos os casos, casais que compartilham os mesmos interesses costumam ter valores parecidos e fazer parte do mesmo círculo social. E, por isso, brigam menos.
Fez sentido para você?
BAIXISTA DO 5 SECONDS OF SUMMER APARECE NU EM VÍDEO DIVULGADO NA INTERNET.
Caiu na internet um vídeo de Calum Hood, baixista da banda 5 Seconds of Summer, completamente nu, mostrando o pênis. O baixista estava de frente ao espelho, filmando apenas do pescoço para baixo, e enviou o material pelo Snapchat para alguém. Mas quem recebeu o vídeo acabou espalhando pela rede. Abaixo, você confere um print de uma parte do vídeo.
Calum confirmou que realmente era ele nas imagens quando respondeu a seguinte mensagem no Twitter: “Pelo menos vocês sabem como é agora.” E se defendeu: “Sou apenas um adolescente aprendendo com meus erros.”
O 5 Seconds of Summer se apresentou no Video Music Awards deste ano e a banda abre os shows da turnê “Where Are We”, do One Direction, na América do Norte.
MADONNA ATACA LADY GAGA EM NOVA MÚSICA: "VOCÊ ESTÁ DOIS PASSOS ATRÁS DE MIM"
Madonna deixou bem claro que não é fã de Lady Gaga. Vazou na internet a letra de uma música em que a Rainha do Pop critica ferozmente a Mãe Monstro e como cantores mais novos insistem em copiá-la. O título da faixa já é bem sugestivo: “Two Steps Behind Me” (Dois Passos Atrás de Mim). A letra diz:
“Você é uma copiadora, onde está minha realeza?/Você é uma garota bonita, verdade/ Mas roubar minha receita não te faz bem/Você me estudou bem o suficiente?/Você nunca vai ser igual a mim/Como uma irmã toda bagunçada, quem vai te ajudar?/Na sua fantasia, você pode tentar tudo/Mas você não pode ser/Você pode caminhar e falar como eu/Mas sempre estará dois passos atrás de mim.”
Ainda não está confirmado se a faixa fará parte da tracklist final do álbum de Madonna, mas uma fonte contou ao The Sun que é definitivamente sobre Gaga.
E Lady Gaga não foi o único alvo da Rainha do Pop. Seu ex-marido Guy Ritchie também foi escrachado.
“Me dividiu ao meio/Acabou comigo/Você disse que eu era sua rainha/Eu tentei te dar tudo/E agora você quer sua liberdade/Você teve o que queria/Um pouco de fama e fortuna e eu já não era necessária/Você me despedaçou/Você não teve razão/Eu deixei você entrar no meu reino/Você se ajudou com tudo/Eu amaldiçoo o dia em que nos conhecemos/Esta lembrança está me perseguindo/Eu gostaria de esquecer.”
Madonna vingativa vem aí!
ADAM LEVINE DIVULGA VÍDEO PARA MÚSICA DE SEU NOVO FILME; ASSISTA.
Nesta sexta-feira (29), o cantor Adam Levine lançou um vídeo para a música “Lost Stars”, que faz parte da trilha sonora do filme “Begin Again”, (“Mesmo Se Nada Der Certo” no Brasil). A faixa foi composta pelo próprio.
O longa marca a volta do cantor ao cinema, agora no papel de um músico. Além de “Lost Stars”, o álbum do filme traz outras duas canções de Levine.
A música também estará na versão deluxe do novo disco do Maroon 5, “V”, que foi lançado ontem nos Estados Unidos. Assista ao vídeo de “Lost Stars” abaixo.
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