10/12/2014

2014, o ano da Bunda, Bumbum, Traseiro, Booty ou But, chame como quiser! A Danada Dominou o mundo dos famosos! Confira os 14 momentos Bundásticos no ano, Isso Inclui Nicki Minaj, J. Lo, umas Princesas da Disney, Algumas divas do POP que ganharam booty apenas em 2014 e Zac Efron, quem diria, ne?

2014 foi um grande ano para o bumbum. De janeiro a dezembro, que foram celebrar bitucas, grandes e pequenas. O que um tempo para estar vivo!
Aqui está a sua repescagem bumbum cheia de 2014:


1. Nicki Minaj's "Anaconda" booty
Nicki Minaj Anaconda GIF
2. Meghan Trainor celebrating the booty
year of Booty GIFs
3. Marvel Spider-Woman booty
Spider Woman, Nicki Minaj, AnacondaMarvel, Vevo
4. Jennifer Lopez's ageless booty
JLO/Booty GIFs
5. Kim Kardashian's glistening booty
Kim Kardashian, Paper MagazineJean-Paul Goude/Paper Magazine
YouTube
6. Nick Jonas' in your face booty
Nick Jonas, FlauntYu Tsai

7. Jay Z's palmful of booty
Grammy Performance GIF
8. Jennifer Selter's Instagram famous booty
9. Charlie Hunnam's Anarchy booty
Sons of Anarchy, Charlie HunnamFX

10. Taylor's Swift's cheeky booty
year of Booty GIFs
11. Iggy Azalea's "Fancy" booty
year of Booty GIFs
12. Beyoncé's silhouetted booty
Beyoncé
13. Zac's worshiped booty
year of Booty GIFs
year of Booty GIFs
14. Disney booty
Jasmine, Paper Magazine, Kim Kardashianeddieholly.deviantart.com

Homens podem ter um bumbum turbinado como o do Hulk!


Neymar, que nada! Na opinião da mulherada, quem bateu um bolão de verdade na Copa das Confederações foi Hulk. Dono de um bumbum avantajado, o jogador continua sendo sensação entre a ala feminina mesmo duas semanas após o fim do campeonato. Quem não foi tão privilegiado pela natureza como o paraibano não precisa se chatear. Com a ajuda de exercícios adequados, homens também podem conseguir um pandeiro turbinado.
— Além da estética, na função de aumento da massa muscular, os exercícios de glúteos têm importância para a sustentação da coluna vertebral (músculo paravertebral), evitando e tratando a dor crônica lombar — explica o personal trainer Leonardo Rafael, coordenador técnico da Technofit Academia.
Para os homens, malhar a parte inferior do corpo também impede a assimetria, já que é costume pegar pesado para definir os membros superiores. Por isso, se você representa o sexo masculino e ainda tem dúvidas sobre exercícios para o bumbum, é melhor rever seus conceitos.
— A maioria das mulheres acha bonito (bumbum grande) e ainda ajuda os homens na hora da malhação — diz Leonardo Rafael. — Eles podem se inspirar no Hulk!
Segundo o professor, para evitar constrangimentos de exercícios em três apoios, homens podem optar por atividades com elásticos e cargas ou trabalhos aeróbicos.
Fetiche com performance boa na cama
Na cultura brasileira, em que o apelo erótico pelo bumbum é grande, o frisson feminino em torno de Hulk se explica pelo fato de homens de pandeiro turbinado serem associados a parceiros de boa performance sexual.
— O bumbum não é unanimidade entre as mulheres. Mas há sim um fetiche sobre essa parte do corpo, que é quase proibido, porque homens não gostam de ser tocados nessa região. Isso acaba aumentando a admiração — analisa o psicólogo e sexólogo Carlos Boechat Filho.
Para o especialista, a ala masculina ainda sente receio de exercitar os glúteos por causa do machismo:
— Alguns temem criar chamariz para outros homens olharem. Mas não quer dizer que quem malha é gay.





5 dicas confirmadas pela ciência para homens ficarem mais atraentes.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Rochester, as mulheres se sentem mais atraídas por homens que se vestem com roupas vermelhas. Os pesquisadores concluíram que essa cor é percebida como símbolo de poder. Veja esta e outras dicas para os homens conseguirem se tornarem mais atraentes para as mulheres:

1 – Usar roupas vermelhas te faz mais atraente

A cor vermelha é tradicionalmente relacionada com as cores utilizadas pelos ricos e poderosos, e em vários países (como China, Japão e África Subsaariana), esse tom está associado a status e prosperidade.
Se relacionarmos ao lado biológico, em diversos primatas, como babuínos-gelada e os mandris, o vermelho indica dominação nos machos.
Camisa vermelha e azul
Usar camisa vermelha ajuda a atrair mulheres

2 – Evitar fazer a barba diariamente

Pesquisadores realizaram uma análise que concluiu que em um grupo de 351 mulheres onde foram mostradas fotos de rapazes com barbas em diversos estágios de crescimento, a aceitação pela barca por fazer fez mais sucesso.
Eles descobriram que as barbas de apenas 5 dias eram as que menos agradavam as mulheres. O resultado pode estar relacionado com a maturidade e a masculinidade.
Homem de barba
Barba por fazer

3 – Não sorrir demais

Uma pesquisa realizada por cientistas canadenses mostrou que as mulheres se sentem mais atraídas por homens que sorriem menos, ao contrários deles, que preferem mulheres mais sorridentes.
Os pesquisadores explicam o fato dizendo que os rapazes sorridentes foram julgados como sendo mais femininos e menos dominantes.
Homem sério
Não sorrir muito

4 – Realize exercícios físicos (sem exageros)

Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que as mulheres têm mais atração por homens moderadamente musculosos. Elas relacionam, inconscientemente, a presença dos músculos com boa qualidade genética.
Mas vale ressaltar que as mulheres não gostam de exageros. Portanto, homens muito malhados podem ser rejeitados por elas.
Homem musculoso
Fazer exercícios físicos

5 – Suar a camisa

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Berkley mostrou que um componente químico, derivado da testosterona e chamado androstenodiona, que é encontrado no suor masculino, é capaz de alterar os níveis hormonais de mulheres através do olfato delas.
homem suado
Suar a camisa
Fonte: MegaCurioso

Ter muitos motivos para alcançar um objetivo faz mal para a sua motivação (!)


Uma escola militar acaba de receber uma nova turma de alunos. Alguns deles estavam ali porque sempre tiveram vontade de servir seu país; outros, embora tivessem esse desejo, também foram atraídos pelo status e bons salários. Qual dos dois grupos você acha que seria mais bem-sucedido na escola e na carreira militar? Embora possamos ser levados a acreditar que ter vários motivos para fazer algo seja melhor do que ter um só, uma pesquisa de proporções respeitáveis concluiu que o primeiro grupo foi o que obteve maior sucesso.
O estudo em questão, publicado recentemente no periódico “Proceedings of the National Academy of Sciences”, foi feito por pesquisadores da Universidade de Yale e do Swarthmore College. Eles acompanharam 10.238 cadetes da Academia Militar de West Point dos Estados Unidos por um período de uma década (!), analisando os motivos por que eles haviam decidido ir para lá, sua performance acadêmica e seu sucesso e longevidade na carreira militar.
Realizar esse estudo por tanto tempo permitiu fazer algo que não havia sido muito explorado em outros experimentos sobre o tema: diferenciar os tipos de motivação envolvidos nas ações dos voluntários. “Parece óbvio e inegável que, se a pessoa tem dois ou mais motivos para fazer alguma coisa, ela será mais propensa a fazê-la, e vai fazê-la melhor, do que se só tivesse um”, diz o estudo. “(…) Porém, essa lógica deixa passar o fato de que, na vida real, as pessoas aparecem com múltiplas razões para quase qualquer ação – frequentemente ações muito mais significativas do que aquelas alcançadas por estudos experimentais de motivação”, completa. Além disso, estudos feitos até então envolvem motivos que, além de muitas vezes serem específicos e ligados a fatores externos, são temporários. Portanto, sua aplicabilidade na vida real pode ficar comprometida.
Neste trabalho, os autores diferenciaram dois tipos de motivação: os extrínsecos ou instrumentais, que vêm de fatores externos ao indivíduo, e os intrínsecos, que são internos e ligados a gostos pessoais. Um cara que sonha em ser um astro do rock para ter fama, dinheiro e garotas é movido por motivações extrínsecas; alguém que está nessa principalmente porque ama fazer música é movido por motivações intrínsecas. E ficou comprovado que, embora ter metas seja, de forma geral, algo positivo, ter motivos instrumentais para alcançá-los pode enfraquecer os efeitos positivos da motivação interna, prejudicando a persistência e o desempenho – pelo menos em contextos de educação e carreira a longo prazo.
Diferentes formas de encarar o trabalho
O artigo dos pesquisadores contesta a ideia popular de que, se formos pagos para fazer uma atividade de que gostamos, passaremos a odiá-la. “A maioria dos contextos em que as pessoas operam oferecem múltiplos resultados para a sua performance. Estudantes diligentes aprendem e também conseguem boas notas. Médicos aliviam o sofrimento das pessoas e também podem conseguir dinheiro e status. Entre os cadetes analisados, persistência e esforço levariam à excelência enquanto oficiais e também a carreiras materiais bem sucedidas. É difícil imaginar uma atividade humana que não tenha consequências instrumentais, materiais”, escrevem eles. Sim, mas vamos combinar aqui que, embora isso possa não ser a razão por que nos levantamos para ir trabalhar todos os dias, ter dinheiro e status trazem privilégios que facilitam a vida. E agora? Eles respondem: “Só porque essas atividades têm os dois tipos de resultados não significa que as pessoas tenham necessariamente os dois tipos de motivação. (…) Nós enfatizamos o impacto negativo de motivos instrumentais sobre os efeitos dos motivos internos, mas, colocando de outra forma, também podemos dizer que motivos internos ajudam a conter o efeito negativo dos efeitos instrumentais”.
Ou seja, depende do que você coloca como o mais importante. A forma como se encara a atividade profissional faz toda a diferença: ela pode ser vista simplesmente como um trabalho, como uma carreira ou como uma vocação. Estudos anteriores concluíram que pessoas que encaram como uma vocação encontram mais satisfação e fazem um trabalho melhor do que os outros dois tipos. E algo importante que difere a “vocação” dos demais é a relativa insignificância de fatores instrumentais para determinar por que as pessoas estão trabalhando. Em vez disso, elas focam no sentimento de realização que obtêm daquela atividade, o que geralmente vem acompanhado da sensação de que se está contribuindo para a vida de outras pessoas de uma forma significativa.

VIZINHANÇA INTEIRA SINCRONIZA LUZES DE NATAL PARA VÍDEO; ASSISTA


Uma vizinhança da cidade de Yucaipa, na Califórnia, resolveu sincronizar as luzes de natal para fazer um belo espetáculo com músicas populares natalinas. Uma delas é a música Wizards in Winter, da Trans-Siberian Orchestra, e outra é a All I want for Christmas, de Mariah Carey.

As árvores das calçadas e contornos dos telhados viraram um grande teclado que pisca conforme o ritmo da música, produzindo um resultado bastante incomum, sendo filmado do alto.

Confira o vídeo abaixo com a música Wizards in Winter:

NICKI MINAJ DISPONIBILIZA NOVA MÚSICA NA REDE; OUÇA "BIG DADDY".


Fãs de Nicki Minaj, atençaõ para mais uma novidade! A rapper liberou a música “Big Daddy”, que conta com a participação de Meek Mill e estará no novo álbum da musa, “The Pinkprint”.

O disco já conta com os singles “Pills N Potions”, “Anaconda” e “Only”. O grande dia do lançamento está quase chegando! “The Pinkprint” chega às lojas em 15 de dezembro.

Ouça a nova música abaixo. 


4 razões para abandonar as redes sociais.

Tudo começa com uma curiosidade. Seus amigos estão lá e não param de comentar sobre a novarede social do momento. Você entra, fuça e gosta. Instala no celular o aplicativo para não perder as novidades do seu feed de notícias. A todo instante, vai lá conferir quem curtiu seu post, suas fotos, seus comentários. Pronto: você está viciado.
E vai ficar mais viciado em redes sociais do que em cigarro. Foi o que mostrou um estudo de pesquisadores da Universidade de Chicago. Durante uma semana, 205 voluntários relatavam, a cada meia hora, quais eram os desejos mais fortes que sentiam naquele momento. Eles até resistiam aos impulsos consumistas e sexuais, mas não se aguentavam quando o assunto era checar o Facebook. A vontade de fuçar nas redes sociais era maior do que a de fazer qualquer outra coisa. Até fumar.
Aí você não se reprime e fuça mesmo. Não apenas confere as novidades alheias, como também posta um montão de fotos bacanas. E nessa corre o risco de perder amigos. Pois é. É que sempre vai ter alguém para sentir ciúmes – seus amigos que ficaram de fora ou o seu amor. E seu nível de intimidade com essas pessoas até cai.
Pelo menos foi o que disseram as 500 pessoas que participaram de uma pesquisa britânica. Eles contaram aos cientistas com que frequência alguns amigos lotavam o feed deles com fotos, como se sentiam, qual era o nível de intimidade com aquela pessoa. A maioria se afastava dos colegas que se exibiam muito nas redes sociais. Exceto, claro quando eram amigos muito próximos ouparentes.
Bem, se não bastava perder a simpatia de alguns conhecidos, você ainda corre o risco de engordar. E ficar pobre. A pesquisa da vez vem lá das universidades Columbia e de Pitsburgo. Eles convidaram 541 pessoas para uma brincadeira. Parte tinha acesso às redes sociais, enquanto os outros não. Depois de um tempo de espera, eles deveriam escolher entre um biscoito dechocolate e uma barra de cereal. Quem havia fuçado no Facebook costumava preferir a primeira opção. Esse grupo também se mostrava mais disposto a seguir impulsos consumistas e torrar todo o dinheiro desenfreadamente.
É um efeito colateral do seu bom relacionamento com os amigos que sobraram. “Quando as pessoas usam o Facebook elas ficam mais felizes com elas mesmas”, explica Andrew Stephen, co-autor do estudo. “E pessoas que se sentem bem tendem a se controlar menos. Eles se dão permissão para extrapolar em algumas coisas”, conclui.
O mais curioso é que talvez você não fique assim tão feliz. Ver o Facebook alheio pode te deixar um pouco deprimido. Os sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Universidade Utah Valley, entrevistaram 425 estudantes para saber se estavam felizes ou não com a vida, e se os amigos pareciam estar felizes. E contaram quanto tempo por dia ficava on-line. A conclusão: quem passava mais tempo em redes sociais tendia a achar a vida alheia mais interessante – e a própria vida um tédio. É fácil entender o motivo. As pessoas costumam relatar mais sobre momentos felizes do que tristes no mundo virtual. Aí parece que os dias delas, sempre tão interessantes, nunca têm tempo ruim.
E aí, vai continuar se arriscando?

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